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📺lovili
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A letra critica a representação do sistema prisional e a forma como os filmes abordam a criminalidade. No primeiro verso, o eu-lírico questiona a recepção do filme sobre facções criminosas e a dor dos presos, destacando a realidade sombria da vida na prisão. O refrão enfatiza a solidão e a falta de controle do Estado sobre a criminalidade, sugerindo que a ideia de ressocialização é apenas uma ilusão.
No segundo verso, há uma crítica à forma como os meios de comunicação tratam os criminosos como "coitadinhos", ignorando o sofrimento das vítimas. A ponte menciona a falta de qualidade nas produções cinematográficas, que, influenciadas por ideologias, não conseguem refletir a realidade de maneira honesta. O terceiro verso chama a atenção para a necessidade de respeitar e falar sobre as vidas que sofrem, ao invés de glorificar o crime.
O final da letra convoca a luta por um sistema justo, rejeitando a ideia de que a vida de alguém vale menos do que uma narrativa ficcional.
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